Acreditava na verdade inocente, sentiu a mentira na pele de uma criança de alma adulta indecente. Morreu desacreditado.
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Era noite, céu azul,lua cheia, formigas trabalhavam. Dormiu vendo o sol queimar as verdadeiras batalhadoras. Era dia de eclipse.
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Da árvore viu a folha cair.Do rio viu a água descer. Agora o que consegue ver é só mais um dia sem prazer.
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Olhava despercebido para ela. Não acreditava nesse amor. Perdeu a oportunidade. Nasceu, cresceu, morreu e não se apaixonou.
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3 minutos atrás era noite, o dia já raiou, as formigas viu morrer e com nada após sonhou.
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Bobeira dele, ele so estava tentando criar.Descobriu a pólvora. Novo mundo. Velho conflito.
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Sem motivos para viver, decidiu se matar.Matou a mulher, a filha e o bebê. Era noite de lua cheia.
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Viu sua história acabar.Fim trágico. Sua vida se foi. A enchente levou sua biografia.
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Varanda literária do CECA
Há 9 anos
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